Assista uma breve explicação sobre como a bolha imobiliária americana desencadeou a crise financeira no mundo.
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sábado, 30 de abril de 2011
A crise que abalou o mercado imobiliário nos Estados Unidos pode se repetir no Brasil?
O momento mundial pede cautela, mas segundo especialistas a crise americana não tem chances de se repetir no setor imobiliário brasileiro. Há muitas diferenças entre os dois mercados, uma das principais é o percentual financiado do valor dos imóveis.
Assista o vídeo e saiba mais.
segunda-feira, 25 de abril de 2011
Faltam loteamentos em Ribeirão Preto
A Secretaria de Planejamento e Gestão Pública de Ribeirão Preto projeta que a zona Noroeste deve ser a região com maior potencial de crescimento da cidade ainda nesta década. Isso porque a área, que fica na confluência entre as rodovias Alexandre Balbo (SP-328) e Anhanguera (SP-330) e ao lado do Distrito Empresarial, vai se tornar a mais atrativa para instalação de empresas.
O secretário de Planejamento, engenheiro Fernando Piccolo, diz que a expansão urbana será direcionada para o Noroeste, devido às necessidades de área para ocupação mista, que possa abrigar residências, comércio e indústria. "Analisamos as características das outras zonas e concluímos que a Noroeste é o canal favorável para a expansão urbana", afirma.
Nova lei
A proposta será incluída na nova lei sobre o uso e parcelamento de solo, que passa por atualização a cada três anos e será concluída ainda neste mês. A prefeitura pretende, antes de enviar o projeto para a Câmara, apresentar o documento em audiência pública. Depois de aprovado na Câmara, a prefeitura passa a regulamentar os espaços para definir o zoneamento das áreas. Para o engenheiro Ivens Teles Alves, a vocação da região Noroeste é industrial. Ele acredita que o mercado imobiliário não investirá na região. "Se houver a concretização do projeto, deve beneficiar apenas os emprendedores industriais e o de prestação de serviço", diz. Alves avalia que a localização não favorece uma nova fronteira imobiliária. "Será pouco provável o desenvolvimento habitacional no local devido à distância da infraestrutura.
Onde o Planejamento propõe levar a expansão existe hoje diversas propriedades rurais, com plantio de cana-de-açúcar, milho e soja. Na mesma região, encontra-se a confluência de duas rodovias importantes, o Distrito Empresarial e o Ceagesp, além da usina Galo Bravo.
Para que haja a transformação da área, caberá aos investidores comprar lotes e apresentar projetos para aprovação da prefeitura.
Fonte: jornalacidade.com.br
A Expansão de Ribeirão Preto será direcionada para área Noroeste da cidade.
A Secretaria de Planejamento de Ribeirão Preto vai incluir na atualizão do Plano Diretor o Projeto de Expansão de Zona Urbana. A área fica na região Noroeste e deve ser atrativa para o setor Industrial. A Expansão de Ribeirão Preto será direcionada para área Noroeste da cidade. O local fica entre as Rodovias Anhanguera e Alexandre Balbo. Ao lado do Distrito Empresarial e da CEAGESP-RP.
Atualmente na região estão propriedades rurais de cultivo de cana-de-açucar, soja e milho. Para Fernando Piccolo, secretário de Planejamento, nesta região existe um vetor de crescimento natural entre indústrias, comércio e conjuntos de interesse social. A proposta já foi apresentada em cinco audiências públicas, ainda neste mês será incluída na nova lei de uso e ocupação do solo do Plano Diretor, em seguida passa por outra audiência e caso seja aprovada pela câmera de vereadores segue para regulamentação do executivo. A expectativa é que o loteamento comece a partir do segundo semestre deste ano (2011). Por estar ao lado do Distrito Industrial que possue fila de espera por terrenos em sua terceira etapa a área poderá ser atrativa para Indústria. A preocupção dos empresários é que os trâmites não ocorram as pressas e que sejam acompanhados de políticas de incentivo a Indústria. A área poderá ter ocupação mista com residências, indústrias e comércio. A definição do destino dos terrenos dependerá dos investidores que fizerem os loteamentos.
Fonte: jornal da clube
Dicas do empresário João Dória Jr. sobre liderança e trabalho em equipe. Parte 3
Assista os ensinamentos mais importantes de João Doria Jr. Durante o reality show Aprendiz 7 (Aprendiz Universitário 2011 exibido pela rede record). A GODIVA INVESTIMENTOS imobiliários editou trechos com dicas valiosas do empresário para quem almeja se tornar um profissional bem sucedido no trabalho.
“A pior atitude é aquela que não se toma” João Dória Jr.
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Empresas que lideravam e ficaram para traz
Como surgem as boas idéias?
Como justificar uma decisão?
Qual a importância do relacionamento interpessoal na carreira profissional?
Dicas para gestão de conflitos
Como o líder deve se comunicar?
Quais as atitudes de um líder de sucesso?
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Como o líder deve se comunicar?
Quais as atitudes de um líder de sucesso?
Caso queira assistir as tarefas e entender o contexto em que o apresentador se basea para realizar os feedbacks, acesse o canal do youtbe brusp.
Dicas do empresário João Dória Jr. sobre liderança e trabalho em equipe. Parte 2
Assista os ensinamentos mais importantes de João Doria Jr. Durante o reality show Aprendiz 7 (Aprendiz Universitário 2011 exibido pela rede record). A GODIVA INVESTIMENTOS imobiliários editou trechos com dicas valiosas do empresário para quem almeja se tornar um profissional bem sucedido no trabalho.
“A marca é um elemento mais valioso de uma empresa”. João Dória Jr.
“Fazer muitos fazem, fazer bem feito poucos fazem e fazer muito bem feito normalmente um só faz”. João Dória Jr.
“ A vida é uma competição, é como uma olimpíada... Só um ganha, não existe dois vencedores, só um é o campeão do mundo”. João Dória Jr.
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Treinar na frente do espelho funciona?
Como fazer uma auto-análise?
Como responder numa entrevista?
Como ser vitorioso no mundo corporativo?
O que faz a diferença na execução de uma tarefa?
Qual a importância do treinamento nas empresas?
Qual a importância da gestão de marcas?
O que as grandes empresas esperam dos profissionais?
Como criar um diferencial para uma empresa?
Qual a diferença da empresa líder para as demais?
Como fazer uma auto-análise?
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Como ser vitorioso no mundo corporativo?
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Dicas do empresário João Dória Jr. sobre liderança e trabalho em equipe. Parte 1
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“A falha geral parte sempre de uma falha individual” João Dória Jr.
“Um líder não pode ser indeciso, tem que tomar decisões”. João Dória Jr.
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A derrota no meio corporativo
Características de um líder bem sucessedido
O que uma equipe espera de um líder?
Qual o papel do vice-líder?
A timidez atrapalha na liderança?
O que o líder espera de sua equipe?
O que acontece quando o foco da tarefa não está adequado?
O efeito da instabilidade emocional na vida profissional?
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quarta-feira, 20 de abril de 2011
O que é planejamento estratégico?
O planejamento estratégico de marketing é idealmente o primeiro passo na área de marketing de qualquer empresa. Você enquanto profissional de marketing deve propor sugestões e melhorias à todo momento, o plano de marketing é a forma de materializar num determinado tempo (geralmente 1 ou 2 anos) e espaço (atividades envolvidas) suas estratégias, táticas e ações para que todo o plano seja coerente entre si, organizado e obtenha os resultados esperados pela alta gerência. Antes de qualquer coisa, para o plano alcançar resultados positivos, é necessário que seja formulado por alguém que conheça a cultura da empresa.
O processo de construção de um planejamento estratégico e gestão de marketing é constituído por: 1- o ambiente que a empresa está inserida (dados do mercado, análise PEST, comportamento dos consumidores e concorrentes); 2 - a situação interna da empresa e dos concorrentes (análise SWOT, formas de criar valor para os clientes, fatores chave de sucesso no mercado em que a empresa compete e benchmarkings); 3 - objetivos de marketing (vendas, participação em mercados, entrada em novos mercados, crescimento das vendas, margem de lucro, etc.); 4 - estratégias para atingir os objetivos (ações que serão usadas para atingir os objetivos, segmentação, seleção de mercados-alvo, diferenciação e posicionamento); 5 - decisões sobre produtos (análise de produtos e linhas de produtos, lançamento de novos produtos, marcas/branding, embalagens, orçamento de despesas com produtos/novos produtos); 6 - decisões sobre comunicações (público-alvo da comunicação, objetivos de comunicação: conhecimento de marca, persuasão etc., definição do composto de comunicação integrada de marketing e orçamento de despesas com comunicação); 7 - decisões sobre distribuição e logística (canais de distribuição, oportunidades e ameaças do atual sistema de distribuição, definir a maneira de entrada em novos mercados, ações de distribuição que podem ser feitas em conjunto com outras empresas); 8 - decisões de força de vendas e administração de vendas (diagnóstico da situação atual da força de vendas, mapear territórios, potenciais de vendas, cobertura de mercado forma de abordagem dos clientes, remuneração de vendedores, avaliação e monitoração para o alcance dos objetivos, orçamento de despesas com comunicação); 9 - decisões sobre preço (objetivos da empresa em relação a preços, analise de elasticidade de preços, custos de produção e formação de preços versus tipo de cliente); 10 - orçamento, deve ser criado um orçamento único com todos os orçamentos das etapas anteriores afim de atingir os objetivos planejados e obviamente obter mais lucro para a empresa); 11 - execução, controle, acompanhamento e correções: esta etapa se inicia após o término da elaboração do plano, e deve sinalizar falhas e correções que devem ser feitas durante a execução de todas as etapas anteriores, que devem ser discutidas e analisadas com freqüência afim de maximizar o nível de aderência da empresa ao plano de marketing.
O processo de construção de um planejamento estratégico e gestão de marketing é constituído por: 1- o ambiente que a empresa está inserida (dados do mercado, análise PEST, comportamento dos consumidores e concorrentes); 2 - a situação interna da empresa e dos concorrentes (análise SWOT, formas de criar valor para os clientes, fatores chave de sucesso no mercado em que a empresa compete e benchmarkings); 3 - objetivos de marketing (vendas, participação em mercados, entrada em novos mercados, crescimento das vendas, margem de lucro, etc.); 4 - estratégias para atingir os objetivos (ações que serão usadas para atingir os objetivos, segmentação, seleção de mercados-alvo, diferenciação e posicionamento); 5 - decisões sobre produtos (análise de produtos e linhas de produtos, lançamento de novos produtos, marcas/branding, embalagens, orçamento de despesas com produtos/novos produtos); 6 - decisões sobre comunicações (público-alvo da comunicação, objetivos de comunicação: conhecimento de marca, persuasão etc., definição do composto de comunicação integrada de marketing e orçamento de despesas com comunicação); 7 - decisões sobre distribuição e logística (canais de distribuição, oportunidades e ameaças do atual sistema de distribuição, definir a maneira de entrada em novos mercados, ações de distribuição que podem ser feitas em conjunto com outras empresas); 8 - decisões de força de vendas e administração de vendas (diagnóstico da situação atual da força de vendas, mapear territórios, potenciais de vendas, cobertura de mercado forma de abordagem dos clientes, remuneração de vendedores, avaliação e monitoração para o alcance dos objetivos, orçamento de despesas com comunicação); 9 - decisões sobre preço (objetivos da empresa em relação a preços, analise de elasticidade de preços, custos de produção e formação de preços versus tipo de cliente); 10 - orçamento, deve ser criado um orçamento único com todos os orçamentos das etapas anteriores afim de atingir os objetivos planejados e obviamente obter mais lucro para a empresa); 11 - execução, controle, acompanhamento e correções: esta etapa se inicia após o término da elaboração do plano, e deve sinalizar falhas e correções que devem ser feitas durante a execução de todas as etapas anteriores, que devem ser discutidas e analisadas com freqüência afim de maximizar o nível de aderência da empresa ao plano de marketing.
A missão do marketing é oferecer soluções e propor melhorias, portanto não se perca em teorias intermináveis ao elaborar seu plano, aja, com eficácia e não cometa o comum erro de miopia em marketing (vide artigo clássico de marketing escrito por Theodore Levitt intitulado “Miopia em marketing”). Bom trabalho!
Planejamento e Gestão Estratégica de Marketing - Marcos Fava Neves
Caio Pulce Moreira, graduado em publicidade e propaganda, cursando MBA em Marketing pela FUNDACE - USP, estudioso da área de estratégia e marketing industrial. Contato: caiopulce@bol.com.br
terça-feira, 19 de abril de 2011
Existe bolha imobiliária no Brasil?
Economistas negam que exista bolha imobiliária no Brasil
O aumento dos preços no mercado de imóveis brasileiros não é uma bolha imobiliária, segundo estudo realizado pela consultoria MB associados a pedido da Associação Brasileira das Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança (Abecip). O estudo foi feito a pedido da entidade para responder a questionamento recorrente no mercado brasileiro: há a possibilidade de a valorização imobiliária nacional ser algo parecido com a bolha especulativa dos EUA?
A MB estima que a demanda imobiliária média anual deva continuar crescendo nos próximos anos, principalmente na classe C: o ritmo previsto para essa faixa de renda é de demanda média de quase 15 milhão de imóveis por ano entre 2010 e 2016.
A MB estima que a demanda imobiliária média anual deva continuar crescendo nos próximos anos, principalmente na classe C: o ritmo previsto para essa faixa de renda é de demanda média de quase 15 milhão de imóveis por ano entre 2010 e 2016.
Bolha nos EUA
De acordo com o estudo, o mercado de imóveis do Brasil tem elementos bem diferentes da bolha imobiliária norte-americana: não há exagero no volume de empréstimos imobiliários tomados pelas pessoas físicas ou doados pelos bancos. A valorização, diz a MB, reflete um aumento da demanda causado pelo crescimento da economia, da renda, e da disponibilidade de crédito no país. Além disso, há uma diferença fundamental entre o quadro brasileiro e o americanos pré-bolha, segundo Barros: as regras bancárias brasileiras são rígidas, diferentemente do que acontecia nos EUA antes do "estouro" da bolha.
De acordo com o estudo, o mercado de imóveis do Brasil tem elementos bem diferentes da bolha imobiliária norte-americana: não há exagero no volume de empréstimos imobiliários tomados pelas pessoas físicas ou doados pelos bancos. A valorização, diz a MB, reflete um aumento da demanda causado pelo crescimento da economia, da renda, e da disponibilidade de crédito no país. Além disso, há uma diferença fundamental entre o quadro brasileiro e o americanos pré-bolha, segundo Barros: as regras bancárias brasileiras são rígidas, diferentemente do que acontecia nos EUA antes do "estouro" da bolha.
"A regulamentação bancária no Brasil é muito estrita e as garantias e os procedimentos para fazer os financiamentos são bastante controlados", afirmou Mendonça de Barros. O "afrouxamento" das regras para concessão de crédito para imóveis nos EUA é apontado como um dos principais pontos que propiciaram o problema no setor: permitiu a concessão de crédito para pessoas que não tinham condições de pagar a dívida.
Fonte: http://g1.globo.com
Atualizado em 11/08/2010 15h54
Atualizado em 11/08/2010 15h54
O que é a bolha imobiliária?
Bolha imobiliária é um termo, apadrinhado por economistas, que representa a constatação de que os preços no mercado imobiliário estão bem acima de seu real valor, entretanto os compradores continuam dispostos a pagar ainda mais, criando um ciclo especulativo difícil de estabelecer o seu fim, cuja ameaça consiste em uma rápida queda geral, analogia ao estouro de uma bolha de sabão.
Uma bolha aparece quando os fundamentos de demanda e oferta não conseguem mais explicar a relação de preços naquele momento. Ela se desenvolve a partir de duas condições básicas na economia para justificá-la: desequilíbrio macroeconômico e desregulamentação financeira.
Desequilíbrio macroeconômico é quando, num nível geral de preços, os consumidores desejam consumir quantidades diferentes das que os vendedores desejam produzir e vender. Dito de outra forma, o desequilíbrio macroeconómico ocorre num nível geral de preços em que a procura agregada é desigual a oferta agregada.
Sérgio Vale, Economista-Chefe da MB Associados, diz que o risco de bolha imobiliária no Brasil ainda é baixo ou inexistente. Os bancos brasileiros estão saudáveis e regulados desde a reestruturação feita na década de 90. As taxas de juros são elevadas que impedem a aparição de tomadores. Em resumo: O crescimento econômico sustenta o aumento de renda da população que podem financiar imóveis sem maiores riscos de inadimplência. Essas condições são essenciais para indicar que aumentos de preços de imóveis numa economia não levem a um desastre financeiro. Portanto os preços continuarão subindo. Principalmente em áreas com forte demanda e pouca área disponível, como partes do Rio, São Paulo e Brasília.
Fonte: http://www.brasileconomico.com.br - 16/08/10
terça-feira, 12 de abril de 2011
O que é VGV?
VGV ou Volume Geral de Vendas
Somatório do valor de venda da totalidade das Unidades de
empreendimento imobiliário específico.
VGV Estimado Corresponde ao valor total estimado a ser potencialmente obtido pela venda de todas as Unidades planejadas (i) no projeto de um determinado empreendimento imobiliário em desenvolvimento, ou (ii) relativamente ao estoque de terrenos da Companhia, a um preço estimado pela Companhia com base nas características de cada terreno, do produto projetado e dos parâmetros de mercado estabelecidos pela Companhia por meio de pesquisas ou de outra forma de avaliação. Há possibilidade de o VGV Estimado não ser realizado ou diferir significativamente do efetivo VGV Lançado, uma vez que a quantidade de Unidades efetivamente lançadas em um empreendimento imobiliário poderá ser diferente da quantidade de Unidades originalmente previstas no respectivo projeto e/ou o preço de lançamento de cada Unidade poderá ser diferente do preço originalmente estimado.
VGV Estimado PDG Realty VGV Estimado multiplicado pelos percentuais da participação direta ou indireta da Companhia (i) em cada um dos empreendimentos imobiliários em desenvolvimento e (ii) no estoque de terrenos.
VGV Lançado Corresponde ao valor total a ser potencialmente obtido pela venda de todas as Unidades lançadas de determinado empreendimento imobiliário ao preço de lançamento. Há possibilidade de o VGV Lançado não ser realizado ou diferir significativamente do valor das Vendas Contratadas, uma vez que a quantidade de Unidades efetivamente vendidas poderá ser inferior à quantidade de Unidades lançadas e/ou o preço efetivo de venda de cada Unidade poderá ser inferior ao preço de lançamento.
VGV Lançado PDG Realty VGV Lançado multiplicado pelos percentuais da participação da Companhia em cada um dos empreendimentos imobiliários lançados, direta ou indiretamente.
segunda-feira, 11 de abril de 2011
Por que investir no mercado imobiliário de Ribeirão Preto?
Ribeirão Preto (SP) está entre as dez cidades brasileiras com significativo potencial turístico. No caso de Ribeirão Preto, essa vocação é direcionada especialmente para o segmento de negócios e eventos. A informação consta de uma pesquisa pioneira no país realizada em 5 mil municípios brasileiros. Entre as informações que constam da pesquisa apresentada pelo MTur, está o fato de que Ribeirão Preto figura entre os 65 destinos indutores do turismo regional. Para tanto, a equipe da FGV realizou um mapeamento minucioso que levou em conta 13 indicativos. São eles: infra-estrutura geral, acesso, serviços e equipamentos turísticos, atrativos turísticos, marketing, políticas públicas, cooperação regional, monitoramento, economia local, capacidade empresarial, aspectos sociais, aspectos ambientais e aspectos culturais. Ribeirão Preto destacou-se, sobretudo, nos quesitos infra-estrutura geral, acesso, aspectos ambientais e capacidade empresarial.
Atualmente, o segmento de Turismo de Negócios & Eventos é um dos mais promissores do setor. No dia 15 de maio de 2009, a International Congress and Convention Association (ICCA), principal entidade mundial do setor, apresentou o Brasil entre os dez países que mais sediam eventos no mundo. Foram 254 eventos internacionais realizados em 2008 dentro dos critérios da associação. O desempenho fez com que o país passasse do 8º para o 7º lugar no ranking da ICCA. Em 2003, o Brasil ocupava a 19ª posição.
Segundo o MTur, Ribeirão apresenta requisitos necessários para o pleno desenvolvimento do segmento de negócios e eventos: economia dinâmica, ótimo padrão de vida, localização estratégica, boa qualidade de infra-estrutura de transportes e comunicações, diversidade de serviços existentes.
Márcio Santiago, vice-presidente da Confederação Brasileira de Convention & Visitors Bureaux, diz que “Ribeirão vive seu grande momento para tornar-se referência em negócios e eventos e isso se dá porque os setores estão se unindo para atuar estrategicamente – exemplo disso é o estreitamento de relações entre governo municipal e iniciativa privada”.
A pesquisa comandada pelo MTur, que teve como entidade executora a CBCVB (Confederação Brasileira de Convention & Visitors Bureaux), visitou inúmeras empresas privadas da cidade, centros de convenções, hotéis, teatros, museus, restaurantes etc.
Segundo diagnóstico feito pela FGV Ribeirão se destaca em:
- Acesso: nota média do Brasil é 58,7; nas capitais é 69,9 e Ribeirão recebeu 83,1.
- Capacidade empresarial: nota média do Brasil é 51,0; nas capitais é 72,1 e Ribeirão recebeu 50,8.
- Aspectos ambientais: nota média do Brasil é 58,2; nas capitais é 62,6 e Ribeirão recebeu 76,2.
Precisa melhorar nos itens:
- Atrativos turísticos: nota média do Brasil é 57,6; nas capitais é 55,8 e Ribeirão recebeu 35,0.
- Políticas públicas: nota média do Brasil é 50,3; nas capitais é 55,0 e Ribeirão recebeu 25,4.
fonte: http://www.jornaldeturismo.com.br
Veja os quesitos avaliados na pesquisa.
INFRA-ESTRUTURA GERAL | Saúde pública |
Energia | |
Comunicação | |
Facilidades financeiras | |
Segurança pública | |
Urbanização | |
ACESSO | Transporte aéreo |
Acesso rodoviário | |
Acesso aquaviário | |
Acesso ferroviário | |
Conforto dos passageiros | |
Táxis | |
Locadoras de veículos | |
SERVIÇOS E EQUIPAMENTOS TURÍSTICOS | Sinalização turística |
Centro de atendimento ao turista | |
Espaço para eventos | |
Capacidade dos meios de hospedagem | |
Capacidade do turismo receptivo | |
Qualificação profissional | |
Restaurantes | |
Atrativos turísticos | |
Atrativos naturais | |
Atrativos culturais | |
Eventos programados | |
Realizações técnico-científicas | |
MARKETING | Planejamento de marketing |
Participação em feiras e eventos | |
Material promocional | |
Website | |
POLÍTICAS PÚBLICAS | Estrutura municipal para apoio ao turismo |
Grau de cooperação com o governo estadual | |
Grau de cooperação com o governo federal | |
Existência de planejamento | |
Existência de cooperação público/privada | |
COOPERAÇÃO REGIONAL | Governança |
Projetos de cooperação regional | |
Planejamento | |
Roteirização | |
Promoção | |
Apoio à comercialização | |
MONITORAMENTO | Pesquisas de demanda |
pesquisas de oferta | |
Sistema de estatísticas do turismo | |
Medição dos impactos da atividade turística | |
Setor de estudos e pesquisas no destino | |
ECONOMIA LOCAL | Participação relativa do setor privado na economia local |
Infra-estrutura de comunicação | |
Infra-estrutura de negócios | |
Empreendimentos | |
Eventos alavancadores | |
CAPACIDADE EMPRESARIAL | Qualificação profissional |
Presença de grupos nacionais e internacionais do setor de turismo | |
Concorrência e barreiras de entrada | |
Número de empresas de grande porte, filiais e/ou subsidiárias | |
ASPECTOS SOCIAIS | Educação |
Empregos gerados pelo turismo | |
Política de enfrentamento e prevenção à exploração sexual | |
Uso de atrativos e equipamentos turísticos pela população | |
Cidadania | |
ASPECTOS AMBIENTAIS | Código municipal ambiental |
Atividades em curso potencialmente poluidoras | |
Rede pública de distribuição de água | |
Rede pública de coleta e tratamento de esgoto | |
Destinação pública de resíduos e unidades de conservação no território municipal | |
ASPECTOS CULTURAIS | Produção associada ao turismo |
Patrimônio histórico e cultural | |
Aspectos de governança na área de cultura |
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