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terça-feira, 5 de abril de 2011

Por que investir no mercado imobiliário brasileiro?



"Por Miria Leitão"

 
Este é um recorte de um texto postado pela economista Miria Leitão no site do jornal oglobo.com sobre a bolha imobiliária. No texto a economista mostra números comprovando que o setor imobiliário  brasileiro saiu da estagnação que o perseguiu por cerca de duas décadas, até meados de 2006.

  • Em dois anos, o estoque de crédito imobiliário dobrou no Brasil: de R$ 92 bi para R$ 189 bi.

  • Em 12 meses, o preço dos imóveis subiu 40% no Rio; 24%, em São Paulo; 17%, em Belo Horizonte. 

  • O consumo de cimento cresceu 15% em 2010, com alta de 19% no Nordeste.


  • A Tigre, tubos e conexões, pretende dobrar de tamanho até 2014; a Votorantim Cimentos terá 22 novas fábricas entre 2007 e 2013.


  • A venda de material de construção, segundo a Abramat (Associação Brasileira da Indústria de Materiais de Construção), deve crescer 9% este ano e acumular 60% de alta até 2016.


  • Cerca de 69% dos empresários do setor estão otimistas e 72% pretendem investir nos próximos 12 meses.


  • A indústria opera com 87% da capacidade.

  • O consumo de tinta e verniz subiu 9% em 2010, e desde 2005 o faturamento cresceu 60%, de R$ 2,2 bi, em 2005, para R$ 3,5 bi, em 2009.

  • O déficit habitacional no país calculado pela FGV chega a 6,2 milhões de moradias: 3,6 milhões de famílias vivendo em construções precárias e 2,6 milhões sendo obrigadas a dividir o mesmo teto.


  • Espera-se ainda uma demanda adicional de 17 milhões de jovens que deixarão a casa dos pais até 2020.


  • Considerado o mercado de crédito mais arriscado da economia, pelos altos volumes e longos prazos, o crédito habitacional e imobiliário teve aumento de 530% de janeiro de 2004 a dezembro de 2010, saindo de R$ 30 bilhões para R$ 189 bi.


  • Somente nos últimos dois anos, o volume dobrou: em dezembro de 2009, era R$ 92 bilhões. Em dois anos, o crédito total da economia saiu de R$ 1,2 trilhão para R$ 1,7 trilhão, alta de 41%. O crédito habitacional era 7,5% do total. Agora é 10,68%. 
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Fonte: http://oglobo.globo.com - Enviado por Míriam Leitão e Alvaro Gribel - 05.03.2011
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