A tendência do setor é de uma variedade de opções para o investidor e diversificação de produtos para o comprador.
- Aumento da representatividade do crédito imobiliário no PIB nacional. O índice atual é de 2%, contra os 42% registrados em países desenvolvidos como a Espanha.
- Aumento na procura por imóveis compactos para atender a nova família brasileira (reduzida e exigente), e que proporcione boas oportunidades de lazer e de entretenimento.
- Casas populares com projetos mais sofisticados para classe C (que vive uma mudança de hábito de consumo e tem mais acesso aos créditos).
- Conciliação de local de moradia (considerando a qualidade de vida) e local de trabalho.
- Construção de casas e apartamentos na periferia, pois existe a tendência de valorização já que a prefeitura da cidade precisará investir na infra-estrutura do local.
- Construtoras tradicionais de empreendimentos sofisticados direcionando suas forças para o segmento popular.
- Crescimento de construtoras de pequeno e médio porte, pois as 10 maiores só detém 28% do mercado.
- Crescimento de investidores estrangeiros no mercado de ações de empresas que atuam no ramo de construção civil.
- Empreendimentos que atendem a pessoas que buscam por mais qualidade de vida. Seja lazer, localização, segurança, relação custo benefício etc.
- Estudantes, recém casados e famílias pequenas querendo pagar as parcelas do financiamento do imóvel "como se tivessem pagando um aluguel".
- Integração do mercado imobiliário com o mercado de capitais.
- Pessoas físicas (classe média, inclusive) que compram para investir.
- Residenciais que atendam a pessoas que desejam morar só.
- Residências diferenciadas que atendam as necessidades da terceira idade.
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